Talvez, e por um lado, por se tratar de algo verdadeiramente vivido intensamente pelo autor (pois acho que retrata uma situação verídica e não pura ficção), daquelas que acontecem a qualquer ser humano e que sem razão aparente e explicável não é assumida e vivida, como merece e o deveria ser, ou seja, sem medos e preconceitos.
Por outro lado, talvez, por se tratar de um romance diferente do que o autor nos habitou nos outros dois romances por si já escritos. Ou seja, romances elaborados numa pesquisa histórica muito intensa, associada à imaginação e ficção do próprio autor.
Por último, trata-se de um livro com as características habituais a que MST nos habitou, ou seja, com momentos descritivos de uma natureza tal, que até parece que estamos a visualizar tudo, independentemente de a descrição ser relativa a uma paisagem, ou a uma personagem. Assim como, utilizando a sua escrita tão intensa e apaixonada que nos envolve do princípio ao fim do livro.
“Quase Romance”? Porquê? Porque será?
ResponderEliminarTalvez, e por um lado, por se tratar de algo verdadeiramente vivido intensamente pelo autor (pois acho que retrata uma situação verídica e não pura ficção), daquelas que acontecem a qualquer ser humano e que sem razão aparente e explicável não é assumida e vivida, como merece e o deveria ser, ou seja, sem medos e preconceitos.
Por outro lado, talvez, por se tratar de um romance diferente do que o autor nos habitou nos outros dois romances por si já escritos. Ou seja, romances elaborados numa pesquisa histórica muito intensa, associada à imaginação e ficção do próprio autor.
Por último, trata-se de um livro com as características habituais a que MST nos habitou, ou seja, com momentos descritivos de uma natureza tal, que até parece que estamos a visualizar tudo, independentemente de a descrição ser relativa a uma paisagem, ou a uma personagem. Assim como, utilizando a sua escrita tão intensa e apaixonada que nos envolve do princípio ao fim do livro.